Contra a privatização do GHC! Saiba mais sobre o posicionamento do superintendente do Grupo
Muitos se perguntam, como aconteceria a privatização do GHC, ou a quem interessaria isso? As declarações do superintendente, André Cecchini, demonstram que a gestão já considera possibilidades de abrir o Grupo 100% SUS para novas formas de privatização.
Em entrevista recente, Cecchini menciona um modelo de atendimento privado eu sirva de “subsídio” para custear o acolhimento de pacientes pelo SUS. Leia trechos da entrevista do diretor abaixo:
O gestor também menciona uma parceria público-privada para construir um novo prédio para o Hospital Fêmina. A privatização do Grupo pode vir aos poucos, através da privatização de leitos e procedimentos, gestão compartilhada, ou mesmo com a terceirização de setores chave para a saúde pública.
Cecchini também elogia a nova legislação trabalhista pós reforma, mostrando seu empenho em aplica-las ao quadro pessoal do GHC, assim como um plano de cargos e salários que pretende “mudar as relações trabalhistas” com novas formas de “remuneração por produção”.
A Aserghc alerta para os indícios de privatização do GHC. O governo federal não contesta a presença do GHC na lista das estatais na mira do Programa de Parcerias de Investimentos, tampouco a diretoria do Grupo. Por um GHC 100% público e gratuito, somos contra a privatização!
Confira a entrevista do gestor na íntegra no site da FEHOSUL aqui.